
O McDonnell Douglas DC-10 foi um trijato widebody comercial, que foi desenvolvido e fabricado pela McDonnell Douglas, como sucessor do McDonnell Douglas DC-8. Possuia um par de motores localizados na asa e um terceiro na base da cauda. O DC-10 foi inicialmente planejado para vôos transcontinentais, mas exigências do mercado fizeram com que a McDonnell Douglas estendesse seu alcance. Aviões concorrentes eram o trijato Lockheed L-1011 Tristar, o Boeing 747 (e, posteriomente, o Boeing 767) e o Airbus A300.
Vôou pela primeira vez em 29 de agosto de 1970, e entrou no mercado um ano depois. Foram construídas apenas 446 unidades, sendo a última fabricada em dezembro de 1988. O DC-10 não tinha boa imagem junto aos passageiros por causa de dois acidentes que mataram todos os passageiros, com DC-10-10 da American Airlines e da Turkish Airlines, em Chicago e Paris, respectivamente. Esses acidentes foram devido a um problema na porta do compartimento de carga das aeronaves da série 10 do DC-10.
O DC-10 foi substituído pelo então McDonnell Douglas MD-11 que entrou em serviço em 1990.
No Brasil
No Brasil o McDonnell Douglas DC-10 foi utilizado amplamente pela Varig e Vasp. Até hoje é utilizado para carga pela Varig Log com 3 DC-10 (PP-VMT, PP-VMU, PP-VQY).
Especificações
Capacidade de passageiros: 250 a 380 passageiros.
Comprimento: 55,5 metros.
Envergadura: 50,4 metros.
Altura: 17,7 metros.
Peso (vazio): 121,198 toneladas.
Peso máximo de decolagem:
Alcance: 12 055 quilômetros.
Teto operacional: 12 mil metros.
Velocidade máxima: 982 km/h.
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